O tilintar das contas do colar da moça. O ruído da sola no calçamento de uma rua vazia que ressoa a presença solitária. O casario observando a passagem apressada.
Os fantasmas de outrora espreitando das janelas históricas de um Recife nem tão antigo, que nos revela nos que aqui estiveram antes da moça.
Muito bela a moça, por sinal!
ResponderExcluir